Em 1998 estive lá pela terceira vez. Sempre acompanhado do amigo Klaus e do irmão (que a vida escolheu) Marcos.
Hoje, estamos distantes por uma série de razões: a própria evolução da vida explica o distanciamento. O nosso contato (até mesmo virtual) perdeu o entusiasmo - o que já era previsto.
Temos o mesmo gosto pela aventura e por conhecer novos lugares. Armados de barracas de camping, aportamos por lá. Lembro que era inverno e o frio castigava nossa aventura.
O clima de tão gelado, permitiu que eu e Marcos gelássemos cervejas no fundo de um riacho próximo à nossa pousada.
O encontro com três garotas de São Paulo e arredores, mexeu com nossos hormônios. Tanto que só nos separamos três dias depois ao final da viagem. Lindas e jovens também comungavam dos nossos interesses. Munidas de mochilas, debutavam o prazer da liberdade.
Comemos menos do que bebemos e ficou a imagem que não se apaga...
A indelével amizade que permanece.
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